atriz

Eugenia Cecchini é atriz e trabalha na área há 15 anos. Como atriz participou da “Festa dos Bárbaros” com a Cia. São Jorge de Variedades, “O Sacríficio de Cassamba Becker”, “Contos dos Cinco Cantos” da Cia. Tranquila, direção de Bete Dorgam, em cartaz no CCSP (2015). Foi integrante da Companhia do Feijão (2019-2022) participando das peças “Bons dias!” com direção de Vera Lamy, “Mãe, canções para acordar Bertolt Brecht” com direção de Vera  Lamy e “Cabaré Coliseu” com direção de Pedro Pires. Integrou o Grupo Arte Simples de Teatro (2010-2019), ganhador do Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem 2016 com a peça “A BOLA: Histórias que Rolam”, na categoria de melhor texto adaptado. Pelo grupo, atuou nas peças “A Festa”, “Arte Simples conta Tchekhov”, “O Último Pássaro”, “A Bola: Histórias que Rolam” e “Utopia”. No audiovisual atuou no longa “Um filme de cinema”, com direção de Thiago B. Mendonça, no curta “Yo-Yo”, com direção de Fernando Aloi e Marco Antônio Rodrigues.

 

cantora

Desenvolve seu trabalho nos trabalhos teatrais todos que realiza/realizou. No último ano vem realizando alguns shows autorais e covers em eventos da cidade de São Paulo. Vem se apresentando desde o começo do ano com o show de variedades “Mulheres que Riem com os Lobos” na cidade de SP. Atualmente está gravando seu primeiro single com lançamento para o segundo semestre. Realizou uma série de lives na pandemia chamada de Live_Love, onde cantava músicas sobre o amor. Compôs a música para o espetáculo teatral on-line da Cia.2ml, chamado “Fragilidade, teu nome é mulher?”, em 2020. Em 2018 gravou uma participação na faixa “Reformular é preciso?” de Andô, no disco Tragicomédia Tropical. Participa desde 2017 do Núcleo Musical da Cia. do Tijolo.

 

edição de vídeo

Como editora de vídeo fez dois teasers para a Cia.Zin, 2022. Realizou uma série de três vídeos para o Design de móveis Paulo Alves, em 2021. Durante a pandemia realizou os projetos audiovisuais com a Companhia do Feijão –  “Bons Exemplos concretos”, “Mire Veja”, “Aos que virão”, “Caldo do Feijão” – em todos atuou e fez a edição de vídeo. FEz os vídeos de inserção da linguagem audiovisual na peça “Mãe, canções para acordar Bertolt Brecht” em 2020. Fez a edição e montagem de um pequeno documentário, sobre a  viagem de intercâmbio cultural do Grupo Arte Simples de Teatro à Guiné-Bissau, no ano de 2012. Assim como, divulgação, teasers, ou vídeos/inserções na linguagem do cinema para o teatro. Tem habilidade com os programas FinalCut e Adobe Premiere Pro.

 

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eugenia cecchini
são paulo

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